A punho próprio!
São
tantos, os anos de mudança.
Embora
eu veja que o teu desejo
É
semelhante ao meu
Ainda há
a diferença
Sempre
existe uma diferença
Mesmo
que ela não apareça
Será bom
que ela não padeça
Pois são
as diferenças que constroem
As
relações com o outro
Toda
nossa sentença
É
caminhar imaginando
A vida
cheia de planos
Por
todos os anos
Um vilão
a favor a mim
Seria a
distancia
Que na
mesma instancia
Poderia
ser um, do mesmo que o teu.
Tanta
coisa mudou
E às vezes
nem eu sei quem sou
Imagine
só o que eu posso dizer
Se mal
vejo você.
Tantas
andanças
Mais
ainda me restam lembranças
Do que
fiz e do que poderia ter feito
Aprendi
a ter essas respostas com o tempo
O que eu
poderia fazer com 11 naquele momento?
Mal
sabia o que era um beijo de verdade
Era a
idade da minha mocidade
De todos
os poemas escritos,
Não a
punho próprio, mas faziam efeito.
O que eu
sentia, eles diziam do mesmo jeito.
Varias
oportunidades
Viagens
a outras cidades
Em busca
de um único destino
Ver você
era meu maior desafio
Mãos
suadas, coração palpitante.
Ate pra
entregar um livro
Eu me
sentia em perigo
Um medo
de falar algo
Que
fosse desagradável.
Por mais
que o A escrevesse o amor
E o P
paixão
Você
realmente esteve
No meu
coração
(Tom Campos)



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