Sertão: o ser tão louco!
Ah!! o ser tão louco
no sertão, seu moço!
a secura no terreiro...
E o se cura na loucura
E o se cura na loucura
Quero aqui dizer que
Que no sertão não se chove não
Não há água
Só há ilusão
Que no sertão não se chove não
Não há água
Só há ilusão
Há sede de sanidade?
Ou conforto na fantasia?
Ou conforto na fantasia?
Vejam quem vêm lá
É o “toim doido”
Com mais uma peripécia
Qual será a sua próxima canção?
É o “toim doido”
Com mais uma peripécia
Qual será a sua próxima canção?
Eis ai o seu coração
Não enxergam a sua razão
Não enxergam a sua razão
Para os normais
Só se apresenta a instabilidade
E que grande “estabilidade”
Só se apresenta a instabilidade
E que grande “estabilidade”
Acordar as 6 da matina
E ir trabaiá pra quem nem te dá bom dia.
E ir trabaiá pra quem nem te dá bom dia.
Você enxerga mas não me vê
Não para pra me ouvir,
Não aprecia o deleite da minha loucura
Não sabe que o meu delírio
Pode ser melhor do que
A sua realidade sem sentido.
Não para pra me ouvir,
Não aprecia o deleite da minha loucura
Não sabe que o meu delírio
Pode ser melhor do que
A sua realidade sem sentido.
(Tom Campos)



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